quarta-feira, 18 de julho de 2012

Ivete Sangalo sob o olhar subjetivo de Durval Moura!



O que explica o fenômeno Ivete Sangalo?
Analisando alguns dos fatos específicos, pode-se tentar responder, com coerência, a esta pergunta. Pelo menos, existe a possibilidade de me referir a razões lógicas e, geralmente, visíveis, materiais, cognoscíveis, que podem servir para explicar tal fenômeno.
Ao menos, em aparência, seria menos complicado explicá-lo, do que explicar a ocorrência de certos fenômenos astronômicos, ou, a de outros fenômenos espirituais. Opa! Espera aí! Mas, o ser humano não é imbuído de espírito, desde o nascimento? Ivete é humana?
Xiiiii, leitores, então, não vai ser fácil responder. Mas, vamos lá, direto às considerações:
Para não haver dúvida de que eu sou admirador de “Ivetona” – e, você já deve ter percebido isso – assumo que sou. Apesar de não ter o estereótipo do “axézeiro” – e, de fato não ser– daqueles que podem continuar sendo ouvintes de axé, mas, que devem ser muito mais do que aquilo que, ainda, são: “Axézeiros da moda”, que devem ultrapassar os limites do culto puro e seco ao artista, enquanto mera celebridade. O verdadeiro artista merece muito mais do que o frisson dos gritos histéricos e dos aplausos fanáticos, cegos, estúpidos. O bom artista quer elevar o espírito da humanidade, acima de tudo e de qualquer glamour ou fortuna.
Vou aproveitar a liberdade de expressão que é garantida por lei, para tentar, com a minha alternativa subjetiva, inovar a forma de fazer comentários a respeito da vida alheia, diferenciando-me da maneira ordinária – a mais utilizada no nosso presente – de fazer fofocas ou comentários sobre a vida alheia, inúteis para o crescimento cultural do povo. (Se existisse lei proibitiva, teria que ficar calado, para não ser punido, mesmo tendo a necessidade expressar-me. Sendo para alcançar a evolução integral do humano, eu recepcionarei a qualquer lei. Noutros casos, honrarei o principio da legalidade e continuarei vivo e solto no mundo.)
As fofocas típicas, não rendem ganho a nenhuma das partes – só se considerarmos como partes, apenas, artista e público. Ou melhor, discordo de mim. Como respeito muito a idéia da relatividade, eventualmente, pode haver lucro para todas as partes da relação: O publicou pode ganhar uma distração; o artista o ibope; e, os empresários da fofoca, sem dúvida, podem ganhar muito dinheiro ou algum trocado, sendo eles, a terceira parte do caso concreto.
Sinto-me, em todo, já desculpado por Ivete, por estar falando de outras coisas que não sejam apenas sobre a vida particular dela – mas coisas que servem para proveito de cada um de nós, admiradores dessa baiana fenomenal e linda, aliás, gostosa (com o devido respeito; e, colocação verbal, exclusiva, de elogio, usando o estilo coloquial da própria cantora.).
Entender o sucesso de Ivete requer que nós façamos uma reflexão acerca da história de vida dela, desde quando ela foi uma garotinha, ainda assistida pelo carinho do pai dela, que veio a falecer quando ela estava com a idade de 15 anos. Assim como você, ela foi uma criança; hoje é adulta, logo, viveu uma história, que já foi escrita por muitos; vivida só por ela; e, conhecida por milhões ou bilhões, não sei. (Pensei em escrever sobre a vida dela, mas como pretendo trazer algo novo, subjetivo, sem repetir o que já foi feito por outras pessoas, indico-lhe uma referência para pesquisa: Acesse o link do Wikipédia para ler sobre a biografia da artista: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ivete_Sangalo).
Hoje, estando ela adulta, provavelmente – assim como eu e você, ela deve guardar a bagagem biográfica dela nalgum lugar. Na memória? Na alma? Onde ficam esses lugares? Lugares? Quantos mistérios existem nesta vida! Como os simples mistérios me atraem!
Por isso, eu escrevo sobre este mistério: Ivete Sangalo, que não só atraiu a mim, como, também, a todos os fãs e outros admiradores dela, de todos os cantos do mundo. Ah, Ivete, já pensou se você não tivesse nascido na época do “big-bang” da comunicação de massa? E, se tu não fosses testemunha do avanço tecnológico dos meios de transporte, da TV e da internet?
Fato é que você continuaria sendo humana e espirituosa, como és, ou, ao menos, como te imagino ser. Sugiro a hipótese de que você teria sido um sucesso local, se tivesse nascido no período colonial, e, ainda arrisco a afirmar que: muitas naus teriam percorrido quilômetros de mar, só para aportarem no cais de onde estivesse ressoando a tua voz, com a tua música contagiante.
Bom, mas, foi graças ao desenvolvimento de algumas tecnologias e, lógico, aos cientistas que mereceram os créditos pelas suas pesquisas e invenções que você alcançou o gosto de baianos, paulistas, mineiros, cariocas – todos os brasileiros – e, mais: de africanos, de europeus, de asiáticos – de terráqueos, em geral – sabe lá se, também, você já não é a queridinha de seres de outros planetas – que se existirem, devem ter tudo para gostar dela, já que acredito que, tendo existência, eles devem ser fruto do mesmo Princípio Criativo que nos deu a vida, ou seja: Se eles possuem a clareza do conhecimento deles mesmos, sabem que são partes de um todo que deve ser amado e respeitado.
E foi graças a os passos que ela deu (alternativa subjetiva dela) ao longo da sua jornada pessoal, leitores, que, “Ivetona”, conseguiu nos cativar. Os recursos tecnológicos foram apenas, algumas das ferramentas que ela utilizou e que, relativamente, está ao alcance de todos nós. Se você leu o clássico, “O Pequeno Príncipe”, deve ter se recordado do trecho em que a raposa conversa com o menino (o pequeno príncipe) e pede-o que a cative para que possam ter uma experiência especial. Caso, ainda, não tenha lido, indico-lhe a leitura. Há uma mensagem simples e genial naquele livro para crianças e adultos – que, ao conhecerem a si, tornar-se-ão eternas crianças.
Levantei essas colocações e referência ao livro citado acima para poder concluir a minha reflexão sobre o sucesso da nossa rainha da “maderada”. Simplesmente, a explicação de certas coisas da vida – ou até, da existência dela própria – se conserva além da nossa limitação natural humana de compreender os mistérios. Só podemos entender aquilo que estiver dentro do limite da nossa consciência, que pode e deve ser expandida – exclusivamente, por seus respectivos indivíduos conscientes.
Enquanto eu não conseguir compreender o sucesso de Ivetona, nossa embaixadora baiana da alegria, desejo que ela continue cativando a muitos, fazendo o povo “levantar poeira”, em qualquer lugar onde ela amostrar o trabalho dela.
Ivete, continue afinada pela energia cósmica universal, pois, com a energia espiritual que você libera no universo, você já está fazendo aquilo que tu deves fazer: espalhar a alegria pelo mundo, da sua maneira única e intransferível.
Viva à Ivete Sangalo!
 Cromossômico – Alternativa Subjetiva

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OBS.: O FC Sonho Épico divulga a maioria das informações de Ivete Sangalo em circulação, mas toda notícia em circulação não oficial, deve ser vista com extrema cautela, pois nem todas as notícias divulgadas a respeito de Ivete Sangalo são verídicas!

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♪ Dançando - Ivete Sangalo