Fátima Bernardes, Juliana Paes, Grazi Massafera, Sabrina Sato e Ivete Sangalo. O que essas brasileiras têm em comum? Todas elas começaram lá embaixo e decolaram ao estrelato, rompendo barreiras e preconceitos contra a mulher e, no entanto, sem perder a humildade.
Admiradas pelo país inteiro, elas continuam há anos numa carreira que só sobe, sem deslizes ou períodos em baixa. Entenda as conquistas dessas mulheres e o porquê delas continuarem no auge.
Ivete Sangalo
Rainha do Carnaval de Salvador e quiçá, do Brasil, Ivete Sangalo é muito provavelmente o maior ícone da música brasileira atual.
Dona de uma agenda lotada - mesmo com mais de 11 milhões de discos vendidos na carreira solo -, Ivete ganhou seu público com a simpatia, seja na hora que está em cima de um trio elétrico, de um palco ou passando pela rua.
Este ano, quando visitou o Camarote QUEM Ivete Sangalo, durante a folia baiana, parou para cumprimentar os fãs que a aguardavam na entrada, concedeu entrevistas a todos os jornalistas e ainda por cima não exigiu maiores mordomias durante a permanência. Diva de carteirinha, não há quem tire seu estrelato quando ela passa pelos circuitos Barra-Ondina ou Dodô e Osmar.
Entre as muitas faces de Ivete, ela é conhecida por ser a campeã em venda de DVDs no Brasil. Somente com o espetáculo "Ao Vivo no Maracanã" foram 604 mil cópias. Além disso, ela também tem seu público internacional: é rainha em Portugal, Angola e Espanha. Nos Estados Unidos, virou pôster gigante no Madison Square Garden, onde se apresentou para a gravação do mais recente DVD.
Mãe-coruja de Marcelo Sangalo e casada com o bonitão Daniel Cady, acumula ainda as funções de empresária - sendo dona da produtora Caco de Telha e sócia do Cerveja & Cia, empresa que promove eventos de carnaval em todo o Brasil -, apresentadora, garota-propaganda de mais de dez marcas, e atriz. Recentemente, protagonizou um episódio da minissérie "As Brasileiras". No seu reino de Salvador, dizem os baianos que ela costuma andar de carro com os vidros abertos, sempre simpática. Nada mais justo para alguém que, ao lado de Daniela Mercury, ajudou a transformar o axé e tornou o gênero popular em todo o Brasil.
Retirada da Quem (matéria completa)
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